Oh! Alma de minha alma,
Quantas vezes eu te busquei!
Como eu te procurei!
Por ti desci aos abismos infernais,
Vasculhei oceanos, campinas, prados,
Veredas, escalei montanhas imensas
E viajei o cosmo inteiro
Movi céus e nuvens
E, finalmente, te encontrei
Sim, encontrei-te, na madrugada gelada,
Numa choça perdida nos rincões do mundo
A gemer num catre de dor,
Quando começavas a emitir os primeiros vagidos
e a sentir o hálito da noite fria...
Oh! Frágil flor dos meus sonhos,
tu parecias esquecida da paternidade divina!
Mas bem perto de ti eu me encontrava,
vitalizando-te com minhas vibrações
Eras tu, minha nobre criança,
Quantas vezes eu te busquei!
Como eu te procurei!
Por ti desci aos abismos infernais,
Vasculhei oceanos, campinas, prados,
Veredas, escalei montanhas imensas
E viajei o cosmo inteiro
Movi céus e nuvens
E, finalmente, te encontrei
Sim, encontrei-te, na madrugada gelada,
Numa choça perdida nos rincões do mundo
A gemer num catre de dor,
Quando começavas a emitir os primeiros vagidos
e a sentir o hálito da noite fria...
Oh! Frágil flor dos meus sonhos,
tu parecias esquecida da paternidade divina!
Mas bem perto de ti eu me encontrava,
vitalizando-te com minhas vibrações
Eras tu, minha nobre criança,
Nascendo para o mundo inóspito da
maldade humana
Ninguém a escutar teus clamores inocentes,
mas eu te ouvi, alma de minha alma,
e aqui estou para te ofertar todo o meu amor
Quem me fez encontrar-te?
Não sei, não mo perguntes, coração alado
Foi a Providência Divina?
Sim... que a ti me conduziu
Séculos e séculos se passaram,
desde a última vez que te avistei.
Por que te separaste de mim, adorável criatura,
Encerrando-me na cela da saudade e
do tormento?Ninguém a escutar teus clamores inocentes,
mas eu te ouvi, alma de minha alma,
e aqui estou para te ofertar todo o meu amor
Quem me fez encontrar-te?
Não sei, não mo perguntes, coração alado
Foi a Providência Divina?
Sim... que a ti me conduziu
Séculos e séculos se passaram,
desde a última vez que te avistei.
Por que te separaste de mim, adorável criatura,
Querias punir-me?
Já não me bastava viver privado de tua presença?
Que felicidade experimentei
ao te ouvir liberando os primeiros vagidos
e forçando teus minúsculos pulmões
Não sabes de teu destino?
És criança, tenro rebento abandonado
numa furna escura e escondida aos olhos do mundo,
mas eu te encontrei, amor de minha vida, e agora, queira Deus,
eu não mais me aparte de ti
Prometo-te, sim, prometo-te,
mesmo que tais promessas te pareçam vãs,
o importante agora é redimir-me
e ofertar-te minha aliança
Venho a ti, doce fada, ninho das minhas
mais caras lembranças, esperança de meu viver
e luz da minha redenção
Perdoa-me, terno e adorável ser, pois, sem ti,
tudo é desolação, dor e saudade
Hei de redimir-me dos tristes ais
que sofreste por mim!
Sou teu destino e o alento de tua vida,
juro ser teu para sempre, meu anjo adorado...
Já não me bastava viver privado de tua presença?
Que felicidade experimentei
ao te ouvir liberando os primeiros vagidos
e forçando teus minúsculos pulmões
Não sabes de teu destino?
És criança, tenro rebento abandonado
numa furna escura e escondida aos olhos do mundo,
mas eu te encontrei, amor de minha vida, e agora, queira Deus,
eu não mais me aparte de ti
Prometo-te, sim, prometo-te,
mesmo que tais promessas te pareçam vãs,
o importante agora é redimir-me
e ofertar-te minha aliança
Venho a ti, doce fada, ninho das minhas
mais caras lembranças, esperança de meu viver
e luz da minha redenção
Perdoa-me, terno e adorável ser, pois, sem ti,
tudo é desolação, dor e saudade
Hei de redimir-me dos tristes ais
que sofreste por mim!
Sou teu destino e o alento de tua vida,
juro ser teu para sempre, meu anjo adorado...
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